Dom Wellington de Queiroz Vieira

 

DOM WELLINGTON DE QUEIROZ VIEIRA
5° BISPO PRELADO DE CRISTALÂNDIA
1° BISPO DIOCESANO DE CRISTALÂNDIA
2016 a 2019 / 2019


Wellington de Queiroz Vieira (Tocantinópolis, 11 de julho de 1968) e
studou Filosofia no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, e Teologia no Seminário Arquidiocesano São José, no Rio de Janeiro, sendo ordenado a 8 de dezembro de 1996. Possui mestrado em Direito Canônico pela Pontifícia Universidade Lateranense de Roma e em Filosofia pela Pontifícia Universidade Gregoriana.

Dom Queiroz foi diretor da Escola São Miguel Arcanjo em Xambioá, e pároco em várias Paróquias: São Miguel Arcanjo, em Xambioá; e São Vicente de Paulo, São José Operário, São Sebastião e São Paulo Apóstolo, todas em Araguaína. Também exerceu as funções de Ecônomo Diocesano, Juiz Auditor da Câmara Eclesiástica da Diocese de Tocantinópolis, membro do Colégio de Consultores e do Conselho Presbiteral.

Servia como pároco em São Paulo Apóstolo, em Araguaína, quando foi nomeado quinto Bispo Prelado de Cristalândia pelo Papa Francisco no dia 16 de novembro de 2016. Foi ordenado bispo no dia 4 de fevereiro de 2017, na Catedral Prelatícia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tomando posse na mesma celebração. O ordenante principal foi o Arcebispo de Palmas Dom Pedro Brito Guimarães, sendo co-ordenantes Dom Giovane Pereira de Melo, Bispo de Tocantinópolis e Dom Miguel Ângelo Freitas Ribeiro, Bispo de Oliveira.

É o primeiro bispo nascido no Tocantins a ser ordenado e destinado para o trabalho pastoral no estado.

Aos 10 de julho de 2019, com a Prelazia de Cristalândia sendo elevada a Diocese de Cristalândia, Dom Wellington de Queiroz Vieira foi nomeado pelo Papa Francisco como Primeiro Bispo Diocesano de Cristalândia.

Descrição Heráldica do Brasão Episcopal

O chapéu prelatício com cordas e doze borlas verdes é símbolo de Cristo cabeça da Igreja e dos doze apóstolos, a cuja missão o Bispo, como sucessor dos Apóstolos, encontra-se intimamente associado. A cruz pastoral dourada indica que o ministério episcopal procede do de Cristo, de quem deve ser obediente e humilde servidor, e em continuidade com o mesmo. “Atuando na pessoa e em nome de Cristo, o Bispo se converte para a Igreja a ele confiada, em sinal do Senhor Jesus, Pastor e Esposo, Mestre e Pontífice da Igreja” (PG 7). 

O azul do brasão é símbolo da infinitude de Deus e da amplitude da missão episcopal, “na solicitude por todas as igrejas” (2Cor 11,28) e faz ainda referência às águas do batismo, porta de todos os sacramentos, assim como dos muitos rios da história pessoal do bispo; por muitas águas, das margens do Tocantins ao Araguaia, onde se situa sua diocese. 

A cruz, símbolo do mistério da Redenção que se consuma no amor de Cristo Crucificado, ao se oferecer ao Pai como dom sacrifical para a vida do mundo. Do Coração de Jesus transpassado no madeiro (cf. Jo19,34), brotam os sete sacramentos, simbolizados pelos raios dourados. Estes ainda reportam à glória do Cordeiro Imolado e Ressuscitado, esposo da Igreja.  

Sumo sacerdote, o Bispo, é chamado a nutrir quotidianamente o seu povo com a graça da Palavra e dos sacramentos de Cristo e configurar sua vida ao mesmo Jesus, Pontífice e Bom Pastor. “Não existe maior amor do que dar a vida pelos amigos” (Jo 15, 13). 

A estrela de prata, representa a Virgem Maria ao pé da cruz (Jo 19,25), Cooperadora da Redenção, humilde Serva do Senhor, Mãe do Perpetuo Socorro (padroeira de Cristalândia), Senhora da Consolação (sua diocese de origem). O bispo encontra na Virgem Maria o modelo perfeito de santidade e de serviço ao povo que lhe é confiado. 

A inscrição  “Misericors et justus” (Sl 112,4), que transliterada para o português significa “misericordioso e justo”, é o lema assumido pelo novo bispo. Este deve ser sempre figura do Bom Pastor, bondoso, justo e misericordioso, o menor entre os irmãos. Precisa ser sinal de unidade da Igreja da qual deve ser pastor e pai, comunidade reunida no Espirito Santo, em nome de Cristo para a glória de Deus.  

 

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